Opinião : Informação e manipulação
Hoje muitos jornalistas não relatam o que acontece.
Distorcem os factos por forma a estes se adaptarem às suas convicções pessoais.
É o que acontece no grande título acima do público - Bush aceita semelhanças entre Iraque e Vietname.
O título " Bush aceita semelhanças entre Iraque e Vietname "Induz o leitor em erro.
Bush não compara o Iraque ao Vietname.
A casa branca aliàs desmente a comparação.
O que se passou pois?
Hà dias exercito Islâmico do Iraque entrega à CNN um video .
A seguir , como se refere na notícia do público ....
Para continuar a ler o texto clique aqui
l
Distorcem os factos por forma a estes se adaptarem às suas convicções pessoais.
É o que acontece no grande título acima do público - Bush aceita semelhanças entre Iraque e Vietname.
O título " Bush aceita semelhanças entre Iraque e Vietname "Induz o leitor em erro.
Bush não compara o Iraque ao Vietname.
A casa branca aliàs desmente a comparação.
O que se passou pois?
Hà dias exercito Islâmico do Iraque entrega à CNN um video .
A seguir , como se refere na notícia do público ....
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2 Comments:
a maior semelhança entre Iraque e Vietnam está clara: é uma guerra inútil que não trará liberdade a ninguém e muito menos contribuirá para a paz no mundo, como o Vietnam, é uma guerra em nome do Imperialismo.
como seu jornal é bem ruim e nem um pouco imparcial, aqui está informacoes importantes que você esconde do público para defender essa corja de assassinos do governo Bush:
DOSSIÊ
Quatro anos do 11 de Setembro: os números e as mentiras
Por Tania Molina Ramírez, para o diário mexicano La Jornada
Bush nos disse que o mundo iria ser um lugar seguro. Neste 11 de setembro de
2005, o saldo é distinto: dezenas de milhares de mortos e feridos... e mais
terrorismo. Aqui vai um necessário exercício de memória.
• Última vez que o território nacional estadunidense foi atacado
militarmente antes do 11 de Setembro de 2001: 1812.[1]
• Número de países em que os EUA intervieram militarmente desde o fim da 2ª
Guerra Mundial: pelo menos 42.[2]
• Mortos no ataque do 11 de Setembro de 2001: 2.749.[3]
• Percentagem de estadunidenses preocupados, em novembro de 2001, que eles
ou seus familiares sofressem um ataque terrorista: 40%. [4]
• Mortos pela intervenção americana na Nicarágua nos anos 80: dezenas de
milhares [5]
• Cifra oficial dos mortos no Chile com o golpe de 11 de setembro de 1973: 3
mil.[6]
• Principal fornecedor de armas do mundo: EUA, que vendem 33,5% do total
mundial.[7]
• Valor das vendas de armas pelos EUA em 2004: US$ 12,4 bilhões.[7]
• Crianças iraquianas mortas devido às sanções econômicas dos EUA
(1990-1998): 500 mil.[8]
"Ele mentiu para nós"
• "Senhor presidente [...], o senhor se equivocou sobre as armas de
extermínio em massa. Equivocou-se sobre a ligação entre o Iraque e a Al
Qaeda. Mentiu para nós. E meu filho morreu por suas mentiras. [...] Amo o
meu país, mas quantos entes queridos a mais terão de morrer nessa guerra sem
sentido?" (Cindy Sheedan, mãe de um soldado morto no Iraque e principal
figura da contestação da guerra atualmente) [9]
• As justificativas de George W. Bush para a Guerra do Iraque: a ligação com
o 11 de Setembro (não conseguiu sustentar); a segurança dos EUA; a posse de
armas de extermínio pelo Iraque (que não foram encontradas); e os soldados
mortos: "Honraremos o sacrifício deles completando a sua missão".
• Percentagem de estadunidenses que em março de 2003 acreditavam que Saddam
Hussein estava vinculado ao 11 de Setembro: 45%.[10]
• Percentagem que hoje avalia que os EUA ficaram mais vulneráveis ao
terrorismo: 57%.[11]
• Percentagem que aprovava a administração Bush em fins de setembro de 2001:
90%.[12]
• Percentagem que aprova a administração Bush hoje: 40%.[13]
• Manifestantes contra a guerra em 15 de fevereiro de 2003: 30 milhões em
600 cidades do planeta.[14]
• Estadunidenses que acreditam hoje que seu país deveria retirar suas tropas
do Iraque: um terço. [11]
• Estadunidenses que apoiavam a guerra do Vietnã quando ela começou: dois
terços. [15]
• Estadunidenses que não apoiavam a guerra do Vietnã alguns anos depois:
dois terços. [15]
• Civis iraquianos mortos na Guerra do Iraque: entre 22.500 e 100.000
(estimativa). [16]
• Data em que Bush anunciou o "fim das operações de combate": 1º de maio de
2003.
• Efetivos dos EUA hoje no Iraque: 138 mil homens. [17]
• Militares estadunidenses mortos no Afeganistão e no Iraque: mais de 2 mil.
• Percentagem de estadunidenses disposta a estimular um filho a se alistar
nas Forças Armadas em 2002: 42%. Em 2004: 35%.[18]
• Custo da guerra contra o Iraque: US$ 204,6 bilhões.[16]
• Custo estimado por cada família estadunidense: US$ 1.938.[16]
• Aumento do número de pobres nos EUA de 2003 para 2004: 1,1 milhão.[19]
• Com US$ 205 bilhões se poderia pagar: o esforço mundial para combater a
pobreza durante sete anos; ou os programas de luta contra a Aids durante 17
anos.[16]
E o terrorismo... cresce
• O que ocorre com o recrutamento para a Al Qaeda: segundo o conhecido
International Institute of Strategic Studies, "cresce aceleradamente",
graças à Guerra do Iraque.[20]
• Número de terroristas treinados pela Al Qaeda em 2004: 18 mil.[20]
• Organizações tidas como terroristas fora dos EUA em 2000: 43.[21] Em 2004:
80.[22]
• Mortos nos atentados de Madri (11/3/2004): 189.[23]
• Mortos nos atentados em Londres (11/7/2005): 52.[24]
• Balas que o eletricista brasileiro Jean Charles de menezes recebeu na
cabeça, quando a polícia de Londres pensou que ele era um terrorista: 7.[25]
• Crianças russas mortas na tomada de sua escola em Beslan por
nacionalistas chechenos (setembro de 2004): 172.[26]
Guantânamo
• Cifra de presos, sem acusação, muitos incomunicáveis e sem direito a um
advogado, nas semanas posteriores ao 11 de Setembro: mais de 1,200.[27]
• Última vez que o Departamento de Justiça informou sobre o número de
suspeitos de terrorismo detidos nos EUA: 3 anos e 9 meses.[27]
• Número atual de detidos na prisão militar estadunidense de Guantânamo:
cerca de 500.[28] Com acusação formal: 4.[27]
• Presos com base na Lei de Terrorismo britânica, desde 2001: 701.
Sentenciados: 17.[10]
A vida no rancho é boa
• Número de dias de férias de George W. Bush em seu rancho: 339 (é o
presidente com mais dias de férias na história estadunidense).[17]
• Média anual de dias de férias dos estadunidenses: 13 a 16.[17]
Notas:
1. 9-11, Noam Chomsky, Seven Stories Press, 2001. (Sin olvidar que Pancho
Villa atacó Columbus en 1916).
2. Masiosare, 30/09/01.
3. www.wikipedia.com.
4. USA Today/CNN/Gallup (2-4 de noviembre, 2001).
5. "The new war on terror", War is peace, Bertrand Russell Peace Foundation,
2001.
6. Entrevista con Noam Chomsky, Znet, 01/05.
7. Congressional Research Service.
8. El álgebra de la justicia infinita, Arundhati Roy, Ed. Anagrama, 2002.
9. www.meetwithcindy.org.
10. Harper's Index.
11. USA Today/CNN/Gallup (5-7 de agosto, 2005).
12. Gallup, resultados publicados em 24/09/01.
13. Gallup (22-25 de agosto de 2005).
14. La Jornada, 16/02/03.
15. "Changing Minds, One at a Time", The Progressive Magazine, 03/2005.
16. "Paying the price: the mounting costs of the Iraq war", Institute for
Policy Studies y Foreign Policy In Focus.
17. La Jornada, 25/08/05.
18. Pesquisa (11/2004) do Departamento de Defesa, em"Who's next?", The
Nation, 12/09/05.
19. US Census Bureau.
20. Cálculo dol International Institute of Strategic Studies, no estudo A
failed "transition": the mounting costs of the Iraq war, do Institute for
Policy Studies e Foreign Policy In Focus.
21. Patterns of Global Terrorism 2000, Departamento de Estado.
22. Country reports on terrorism 2004, Departamento de Estado.
23. El País.
24. The Guardian.
25. The Guardian, 25/07/05.
26. news.bbc.co.uk.
27. Center for Constitutional Rights.
28. Human Rights Watch.
O poder manipulativo dos media é enorme...São eles que criam as opiniões, e infelizmente, de maneira altamente anti-deontológica.
Hei-de publicar sobre este tema no meu blogue...
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